Esses dois trechos da obra de Edgar Morin (referenciada abaixo) caracterizam muito bem o quadro lamentável que nos encontramos! O totalitarismo não é o Estado todo-poderoso, é o Estado totalmente nas mãos do partido e, por isso, completamente debilitado. (Morin, 2012, p. 84). No nosso mundo, não há apenas o recurso à eliminação física. Existe, às vezes mais eficaz ainda, o recurso à eliminação psíquica e à eliminação midiática. (Morin, 2012, p. 121). MORIN, Edgar. Edgar Morin – chorar, amar, rir, compreender. Tradução Nurimar Falci. São Paulo: Edições SESC SP, 2012.
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