“Nada
é irreversível, e as condições democráticas humanistas devem regenerar-se em
permanência, caso contrário elas se degeneram. A democracia precisa recriar-se
em permanência. Pensar a barbárie é
contribuir para a regeneração do humanismo. É, portanto, a ela resistir.”
(MORIN, 2009, p. 108).
MORIN, Edgar. Cultura e barbárie europeias. Tradução
de Daniela Cerdeira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, p.108.
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