Reflexões de Edgar Morin
Gosto de
contemplar a expressão das pessoas, eternamente espantado de ser um ser humano
entre os seres humanos, cada um enfrentando os percalços da vida,
defrontando-se com a tragédia da morte dos entes queridos e a perspectiva da
sua própria morte. Observo os rostos para tentar encontrar o sentido do
mistério da condição humana. (MORIN, 2015, p. 216).
MORIN, Edgar. Minha Paris
– minha memória. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2015.
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